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esteatose hepática, gordura no fígado

Cuide antes que seja tarde! Gordura no Fígado: Conheça os sintomas, diagnóstico e o tratamento!

esteatose hepática, gordura no fígadoTrês em cada dez brasileiros carregam esse órgão cheio de gordura. É a ESTEATOSE HEPÁTICA ou, ainda, doença hepática gordurosa não alcoólica, que ganhou evidência com a escalada da obesidade e já representa o distúrbio do fígado mais comum do planeta.

Entre as funções do fígado estão o armazenamento e liberação de glicose, metabolismo dos lipídeos, metabolismo das proteínas (conversão de amônia em uréia), processamento de drogas e hormônios, destruição das células sanguíneas, armazenamento de vitaminas, produção da bile, entre outras.

Geralmente o ventre da pessoa com esteatose fica inchado e a maioria dos pacientes não é do tipo obeso, com gordura pelo corpo todo, mas apresenta apenas gordura visceral, no interior do abdômen.

Sem dúvida, o sedentarismo e a dieta desequilibrada são as principais razões do avanço da esteatose, epidemia que não poupa inclusive crianças.

A demora no diagnóstico contribui para que muitas vezes o órgão esteja comprometido a ponto da esteatose evoluir para uma cirrose ou até mesmo um câncer. Aí, a solução não raro é apelar para um transplante.

Mas a boa notícia é que na grande maioria das vezes, o órgão pode emagrecer, se regenerar e recuperar suas funções normalmente. O tratamento nem é tão complicado assim: Depende da força de vontade do seu dono para querer mudar seu estilo de vida.

A gordura no órgão é detectada por meio de exames de imagem, como ultrassom do abdômen.

Conforme publicação de cientistas israelenses, colocamos aqui um resumo de algumas medidas que ajudam a desengordurar o órgão e revitalizá-lo:

1-COMA MENOS: De acordo com a revisão israelense, cortar 500 calorias das refeições diárias resulta em uma redução significativa da gordura hepática. A perda de peso não deve ser abrupta, para não causar uma inflamação no fígado.

2-INVISTA NOS PREBIÓTICOS: Os lácteos com esses micro-organismos benéficos ajudam a desinchar o fígado. Segundo pesquisas feitas na Universidade de Teerã, no Irã, quem consumiu esse tipo de alimento aliado ao consumo de fibras, após 7 meses, apresentou menos gordura e inflamação no tecido hepático. Essa medida ajuda a prevenir o agravamento do problema.

3-ESCOLHA BEM QUAIS AS GORDURAS QUE VAI CONSUMIR: Evite as gorduras saturadas, presente nas carnes vermelhas, manteiga, biscoitos e sorvetes. Elas engordam o fígado e contribuem para a inflamação. Dê preferência às gorduras insaturadas do azeite de oliva, das castanhas e dos peixes, especialmente o ômega 3, presente na sardinha e do atum. Procure consumir pescados pelo menos duas vezes por semana.

4-MODERE MESMO NOS CARBOIDRATOS: Ao contrário do que muitos pensam, não são as gorduras da dieta que fazem o fígado engordar pra valer. O que preocupa os especialistas, como fica claro no levantamento israelense, é o abuso no açúcar e nos carboidratos refinados.
O consumo exagerado de pães, doces e massas brancas cria um círculo vicioso no qual propicia o aumento dos níveis de triglicérides e a resistência à insulina, que aumenta consequentemente a gordura no fígado.
Priorize sempre que possível os PRODUTOS INTEGRAIS, uma vez que suas fibras evitam o disparo da glicose no sangue.

5- ATIVIDADE FÍSICA: Muito importante! Os exercícios como correr, pedalar e nadar eliminam a banha do abdômen e debelam a resistência à insulina, quadro que financia os depósitos hepáticos. Atividades moderadas a intensas reduzem o estresse oxidativo do órgão, melhorando o seu funcionamento.

6- ZELE PELO SONO: Dormir bem e com qualidade pode evitar o acúmulo de gordura no abdômen e uma sobrecarga de insulina pelo corpo. Tratar distúrbios como a apneia, marcada por roncos e cortes na respiração durante o sono, assim como a insônia, ajudam a suprimir o suplício do fígado
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7-CORTE A FUMAÇA: Os componentes tóxicos do cigarro restringem o transporte de oxigênio para as células e prejudicam a recuperação dos tecidos de um fígado com esteatose.

😯 VINHO PODE SER BENÉFICO: Pesquisadores japoneses chegaram à conclusão que, não havendo contraindicações, consumir em torno de uma taça de vinho por dia diminuiria o risco de engorda e inflamação do órgão.

QUANDO É NECESSÁRIO USAR MEDICAÇÃO:

Nem sempre combinar dieta balanceada com atividades físicas consegue acabar com a esteatose. Nesse caso os médicos podem apelar para a medicação, com fármacos criados para tratar outros males. É o caso do pioglitazona, usada no diabete tipo 2. Ela regula a ação da insulina e facilita a perda de peso. Há ainda os que apelam para o tratamento com cápsulas de vitamina E, que atenuam a inflamação do órgão.

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